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sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

Chefe de direitos humanos concluirá mandato ‘a pleno vapor e com imparcialidade’

Em pronunciamento em Genebra nesta sexta-feira (22), o porta-voz do alto-comissário da ONU para os Direitos Humanos, Rupert Colville, afirmou que Zeid Ra’ad Al Hussein “não está desistindo dos direitos humanos”, como sugeriram veículos de imprensa após a revelação de sua decisão de não buscar um segundo mandato na chefia do Escritório de Direitos Humanos das Nações Unidas (ACNUDH).
O representante do dirigente acrescentou que, até 31 de agosto, quando se encerra o atual mandado do alto-comissário, Al Hussein seguirá exercendo suas funções “a pleno vapor e com imparcialidade”.
Alto-comissário da ONU para os Direitos Humanos, Zeid Ra’ad Zeid Al Hussein. Foto: ONU/Manuel Elias
Em pronunciamento em Genebra nesta sexta-feira (22), o porta-voz do alto-comissário da ONU para os Direitos Humanos, Rupert Colville, afirmou que Zeid Ra’ad Al Hussein “não está desistindo dos direitos humanos”, como sugeriram veículos de imprensa após a revelação de sua decisão de não buscar um segundo mandato na chefia do Escritório de Direitos Humanos das Nações Unidas (ACNUDH). O representante do dirigente acrescentou que, até 31 de agosto, quando se encerra o atual mandado do alto-comissário, Al Hussein seguirá exercendo suas funções “a pleno vapor e com imparcialidade”.
“Embora ele (Al Hussein) — e muitos de nós, seus colegas, que trabalham no Escritório de Direitos Humanos da ONU — aprecie os muitos elogios extremamente gentis feitos a ele e ao modo como defendeu firmemente os direitos humanos, nós também estamos preocupados com o fato de que essa decisão esteja sendo um pouco dramatizada demais”, disse Colville.
“Um artigo sobre sua decisão tinha o título ‘2017. O ano em que até o comissário de direitos humanos da ONU desistiu dos direitos humanos’. Embora compreendamos que o autor da manchete estivesse se divertindo aqui, trata-se, na verdade, de um título bastante enganoso. É claro que o alto-comissário não está, em absoluto, desistindo dos direitos humanos. Contrariamente a muito da cobertura sobre isso, ele não está ‘se retirando’ (do cargo) ou se demitindo. Longe disso. Ele tem um mandato de quatro anos e o cumprirá a pleno vapor e com imparcialidade até o último dia, que é 31 de agosto, daqui a mais de oito meses”, esclareceu o porta-voz.
Colville também enfatizou que “não há mesmo nada de incomum” com o fato de um alto-comissário da ONU para os Direitos Humanos ter apenas um mandato. “De fato, até hoje, apenas dois dos seis altos-comissários haviam servido por mais de quatro anos. Mary Robinson teve o mandato estendido por um ano e Navi Pillay serviu um segundo mandato parcial de dois anos. Logo, servir um mandato é normal, servir mais do que isso é incomum”, concluiu.

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