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sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

ONU condena ‘veementemente’ novo lançamento de míssil balístico pela Coreia do Norte

“Esta é uma clara violação das resoluções do Conselho de Segurança e mostra o desprezo total pela visão unida da comunidade internacional”, disse o porta-voz da ONU. Conselho de Segurança debateu questão.
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres. Foto: ONU / Rick Bajornas
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, condenou “veementemente” o lançamento de mais um míssil balístico da Coreia do Norte.
“Esta é uma clara violação das resoluções do Conselho de Segurança e mostra o desprezo total pela visão unida da comunidade internacional”, disse o porta-voz da ONU, Stéphane Dujarric, em um comunicado divulgado na quarta-feira (29), após o lançamento de um míssil balístico intercontinental na terça-feira (28).
De acordo com a imprensa, o míssil alcançou o mar no Japão.
“O secretário-geral insta a Coreia do Norte a desistir de tomar quaisquer outras medidas desestabilizadoras. O secretário-geral reafirma seu compromisso de trabalhar com todas as partes para reduzir as tensões”, disse Dujarric.
O Conselho de Segurança realizará uma reunião de emergência nessa semana para discutir as respostas ao mais recente lançamento.

Coreia do Norte deve desistir de ‘qualquer outro passo desestabilizador’

Horas após o lançamento de mais um míssil balístico pela Coreia do Norte, o subsecretário-geral da ONU para os Assuntos Políticos se reuniu com o embaixador do país para dizer que Pyongyang deve “desistir de tomar qualquer outro passo desestabilizador”.
Jeffrey Feltman informou ao Conselho de Segurança que, no encontro com Ja Song Nam, enfatizou que “não há nada mais perigoso para a paz e a segurança no mundo do que o que acontece na Península da Coreia”.
Feltman falava numa sessão de emergência do Conselho que debateu o último teste de míssil balístico intercontinental.
O representante das Nações Unidas disse que estes parâmetros indicam que, se tiver uma trajetória padrão, o míssil tal como foi configurado poderia alcançar mais de 13 mil quilômetros. De acordo com a ONU, o teste é o terceiro em menos de seis meses e o 20º lançado este ano pelo país asiático.
O apelo de Feltman aos membros do Conselho de Segurança é que se unam para evitar uma escalada. Para ele, “devido aos graves riscos associados a qualquer confronto militar, no exercício de sua principal responsabilidade, o Conselho de Segurança precisa fazer tudo o que puder” para esse fim.
Na 13ª sessão do órgão que debateu a Coreia do Norte em 2017, Feltman destacou que a solução para as tensões causadas pelos repetidos testes de mísseis por Pyongyang só pode ser política.

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