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sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

Quatro capacetes-azuis são mortos em dois ataques contra missão da ONU no Mali

Quatro integrantes das forças de paz das Nações Unidas e um membro das forças armadas do Mali foram mortos e outros 21 feridos no que o secretário-geral da organização, António Guterres, chamou de ataques “ultrajantes” contra a missão da ONU no país. Os ataques ocorreram na sexta-feira (24) nas regiões de Ménaka e Mopti.
Comboio de veículos da MINUSMA circula pelas ruas de Ménaka, no Norte do Mali. Foto: ONU/Marco Dormino
Quatro integrantes das forças de paz das Nações Unidas e um membro das forças armadas do Mali foram mortos e outros 21 feridos no que o secretário-geral da organização, António Guterres, chamou de ataques “ultrajantes” contra a missão da ONU no país. Os ataques ocorreram na sexta-feira (24) nas regiões de Ménaka e Mopti.
Guterres se uniu ao seu representante especial para o Mali, Mahamat Saleh Annadif, e ao Conselho de Segurança, condenando fortemente os ataques contra a Missão de Estabilização Integrada Multidimensional das Nações Unidas no Mali (MINUSMA).
“O secretário-geral transmite suas mais profundas condolências aos governos de Burkina Faso, Mali e Níger e suas profundas condolências com as famílias das vítimas. Ele deseja uma rápida recuperação para os feridos”, disse seu porta-voz em um comunicado.
“Ele presta homenagem à dedicação das valentes mulheres e homens da MINUSMA, bem como aos membros das forças armadas malianas, por implementarem e defenderem o mandato da Missão, apesar do ambiente de segurança cada vez mais desafiador.”
Em um comunicado à imprensa, o Conselho de Segurança sublinhou que “os ataques visando as forças de paz podem constituir crimes de guerra de acordo com o direito internacional”.
O Conselho reiterou que “quaisquer atos de terrorismo são criminosos e injustificáveis, independentemente de motivação, onde quer que aconteçam, quando e por quem sejam cometidos”. O órgão reafirmou a necessidade de todos os Estados combaterem, por todos os meios, as ameaças à paz e segurança internacionais causadas por atos terroristas.
Sublinhou ainda a importância de a MINUSMA ter as capacidades necessárias, incluindo companhias de comboio de combate, para cumprir o seu mandato e promover a segurança das forças de paz da ONU.

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