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domingo, 25 de novembro de 2018

UNIDO participa de evento em Brasília sobre desenvolvimento tecnológico nos BRICs

O diretor de cooperação técnica da Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO), Philippe Scholtès, participou nesta semana (22) de seminário em Brasília (DF) sobre inovação e parques científicos dos países dos BRICS — grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.
O Seminário Internacional sobre Diplomacia da Ciência foi organizado por parceria entre Ministério das Relações Exteriores e Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicação. Reuniu gestores públicos, acadêmicos e especialistas do setor privado, assim como cientistas e gestores de parques tecnológicos, incubadoras e aceleradoras dos países dos BRICs.
O evento discutiu o papel dessas instituições no impulso ao desenvolvimento sustentável e às novas tecnologias, identificando os principais obstáculos para incentivar a cooperação entre os sistemas de inovação dos países do grupo.
O diretor de cooperação técnica da Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO), Philippe Scholtès (direita), ao lado do ministro das Relações Exteriores do Brasil, Aloysio Nunes Ferreira. Foto: UNIDO
O diretor de cooperação técnica da Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO), Philippe Scholtès, participou nesta semana (22) de seminário em Brasília (DF) sobre inovação e parques científicos dos países dos BRICS — grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.
O Seminário Internacional sobre Diplomacia da Ciência foi organizado por parceria entre Ministério das Relações Exteriores e Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicação. Reuniu gestores públicos, acadêmicos e especialistas do setor privado, assim como cientistas e gestores de parques tecnológicos, incubadoras e aceleradoras dos países dos BRICs.
O evento discutiu o papel dessas instituições no impulso ao desenvolvimento sustentável e às novas tecnologias, identificando os principais obstáculos para incentivar a cooperação entre os sistemas de inovação dos países do grupo.
O encontro também contribuiu para o estabelecimento de diretrizes institucionais e programas de trabalho para a criação de uma rede de parques tecnológicos, incubadoras de negócios e pequenas e médias empresas das nações dos BRICs.
A criação de tal rede é parte do Plano de Ação dos BRICs para a Inovação e Cooperação entre 2017 e 2020, adotado na quinta cúpula ministerial dos países do grupo realizada em Hangzhou, na China, no ano passado.
Scholtès lembrou durante o evento que a UNIDO tem um portfólio de mais de 800 projetos industriais de um valor total de 1,4 bilhão de dólares, em uma centena de países em desenvolvimento e emergentes.
“Nosso objetivo hoje, dentro da Agenda 2030, é promover a competitividade da indústria ao criar prosperidade compartilhada e proteger o meio ambiente”, declarou.
Segundo ele, quatro departamentos técnicos — agronegócio; comércio, investimento e inovação; energia; e meio ambiente — estão encarregados de promover essa agenda, oferecendo serviços personalizados aos Estados-membros da UNIDO.
“Um quinto departamento amplia nossa base de recursos com parcerias inovadoras com outras agências da ONU, fundos multilaterais, financiamento ao desenvolvimento e instituições e setor privado”, explicou.
Cerca de 1.800 profissionais na sede da UNIDO em Viena e em campo trabalham nesses cinco departamentos para realizar a agenda de cooperação técnica. “No entanto, apesar de todas as suas habilidades individuais, a força da UNIDO reside em sua capacidade de reunir e implantar equipes multidisciplinares que refletem a natureza multidimensional dos desafios de hoje para o desenvolvimento econômico”.
“Como uma organização orientada para a tecnologia, nós da UNIDO estamos bastante otimistas em nossa avaliação do potencial da Nova Revolução Industrial”, declarou Scholtès.
“Novos materiais e robótica, nanotecnologia e impressão digital, big data e Internet das coisas, biotecnologia e agricultura de precisão abrem novos caminhos para a Agenda 2030 e apoiam praticamente todos os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável”, completou.
De acordo com ele, as novas tecnologias abrem a perspectiva de um mundo melhor com menos desigualdades, maior segurança alimentar e saúde, novas habilidades
e novos tipos de empregos, cidades sustentáveis ​​e uma gestão mais responsável do ecossistema.

O seminário discutiu também os desafios e as oportunidades dos ecossistemas de inovação; modelos de negócios sustentáveis para os parques de ciência e tecnologia; o papel das incubadoras e aceleradoras nos países do BRICs; entre outros temas.
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